quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Festa da Primavera

Foi no último sábado!! E como estava bom... seguem algumas fotos!!











quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Bolo de Banana Integral



· 4 ovos inteiros
· 6 bananas caturra cortadas em rodelas
· 1/2 xícara de chá de óleo de canola
· 1/2 xícara de leite desnatado
· 1 xícara de chá de farinha de trigo integral
· 1 xícara de chá de aveia
· 2 xícaras de chá, não muito cheias, de açúcar mascavo.
· canela para salpicar
· 1 colher de sopa de fermento em pó

Bata todos os ingredientes no liqüidificador com apenas 1 banana, coloque em forma untada com óleo e farinha
Ponha as rodelas de banana sobre essa massa e salpique com canela
Assar em forno pré-aquecido, a 180° por aproximadamente 50 minutos.


Imagem: Da Internet

Mães Más


Vale a pena ler e reler este texto e refletir sobre os parâmetros que estamos oferecendo aos nossos filhos nos dias de hoje. Confesso que fiquei satisfeito em ver outros profissionais fazendo referência ao relacionamento pais e filhos de forma tão simples, tão clara e tão objetiva. Boa leitura.

Emerson Pedersoli
Psicólogo Clinico

“Um dia, quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e a mães, eu hei de dizer-lhes: - Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.

Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.

Eu os amei o suficiente para fazer pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar.

Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.

Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.

Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.

Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em momentos até odiaram). Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.

Estou contente, venci... Porque no final, vocês venceram também!

E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, quando eles lhe perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão dizer: - Sim, nossa mãe era má, Era a mãe mais má do mundo... As outras crianças comiam doces no café, e nós tínhamos que comer cereais, ovos, torradas. As outras crianças bebiam refrigerantes e comiam batatas fritas e sorvete no almoço, e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. E ela nos obrigava a jantar na mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.

Ela insistia em saber onde estávamos a toda hora. Tocava nosso celular de madrugada e fuçava nossos emails. Era quase uma prisão.

Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violava as leis do trabalho infantil. Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruéis. Eu acho que ela nem dormia a noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.

Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler nossos pensamentos.
A nossa vida era mesma chata. Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos. Tinham que subir, bater a porta, para ela os conhecer.

Enquanto todos podiam voltar tarde da noite, com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar). Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência: - Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade nem fomos presos por nenhum crime. Foi tudo por causa dela.

Agora que somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer nosso melhor para sermos pais maus, como minha mãe foi.

Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje: - não há suficientes mães más.”

Dr. Carlos Hecktheuer
Médico psiquiatra

Imagem: Da internet

terça-feira, 13 de setembro de 2011

História Curativa para o Medo Infantil



Dos três aos cinco anos as crianças podem se tornar vítimas de sua própria imaginação. Elas já aprenderam que algumas coisas poderão realmente machucá-las, mas ainda não têm certeza sobre quais são.

Conseqüentemente, assustam-se com perigos sobrenaturais e imaginários, monstros e fantasmas. Começa-se o medo do Lobo Mau e da Bruxa. Nessa idade surge também o medo da escuridão. As crianças desta faixa etária estão na fase natural dos temores.

O medo de trovão, do escuro, de monstros, ou de dormir sozinhos são naturais e devem passar conforme a criança cresce e amadurece emocionalmente. O papel dos pais é fundamental para facilitar este processo (ou transformá-lo em um trauma difícil de superar).

Os pais devem oferecer segurança à criança e respeitar o temor que ela manifesta. Subestimar seus medos, ou desmoralizar a criança só piora a situação.

Contar histórias, por exemplo, pode funcionar de forma terapêutica nestes casos, fornecendo valiosas imagens, que ficarão guardadas no coraçãozinho dos pequenos, ajudando-os a processar estes medos. A idéia é que a mesma história seja contada (e não lida!!) durante algumas semanas...


Abaixo, uma bela história para a hora de dormir:


O Manto Azul do Céu



Há muito tempo, no meio de uma noite fria, o bebê Jesus nasceu numa terra distante chamada Belém. A Mãe Maria estava vestida com uma linda túnica vermelha e, sob sua cabeça e seus ombros, ela usava um manto azul profundo. Ela enrolou o bebê no manto e o manteve seguro e aquecido em seus braços. Era uma noite clara, com muitas estrelas prateadas brilhando. Acima do lugar onde Cristo nasceu, o céu estava aceso com uma estrela dourada e prateada brilhante. Daquela noite em diante, toda vez que o bebê estava assustado ou incomodado, Mãe Maria o pegava em seus braços, enrolava-o no manto azul e o carregava para ver as lindas estrelas no céu escuro da noite.

Semanas e meses se passaram e um dia, quando o pequeno Cristo Menino estava no jardim brincando com um amigo, de repente, uma tempestade forte estorou no céu. Havia trovões e relâmpagos, e os dois garotos estavam horrorizados. Tremendo de medo, eles correram para dentro para encontrar a Mãe Maria que gentilmente os cobriu com o manto azul escuro. Os garotos pararam de tremer e sentiram-se mais uma vez seguros e satisfeitos.

Os anos se passaram e um dia o Cristo Menino brincava longe de casa. Ele tinha ido para a floresta com muitos outros meninos e meninas. Eles estavam se divertindo, cantando e rindo e pulando e dançando. De repente, ouviu-se um terrível uivo. Veio se aproximando e ficando cada vez mais alto. O que era? Eles se perguntavam. Um lobo? Ou talvez um leão? Eles não sabiam, mas estavam tremendo de medo. Um dos garotos pegou uma vareta, outro subiu na árvore mais próxima. Outra criança tremia de medo e tentava se esconder atrás de um arbusto. Mas o Cristo Menino disse: "Vamos todos vocês, vamos correr tão rápido quanto pudermos para encontrarmos Mãe Maria. Ela estenderá seu manto azul sobre nós e não temeremos nada neste vasto mundo".

"Mas como o manto de Mãe Maria vai servir para todos nós?" perguntou uma das garotas.

Não se preocupe com isso", disse o Cristo Menino, "o manto azul de Mãe Maria pode se estender e estender e estender por todo mundo para manter cada criança pequena aconchegada em seu azul".

Assim, as crianças correram para fora da floresta para encontrar Mãe Maria e, como na primeira noite quando o Cristo Menino nasceu, Mãe Maria estendeu seu manto azul em volta de todos os garotos e garotas, mantendo-os aconchegados, aquecidos e seguros.


História: autoria: Susan Haris. Retirada do livro "Histórias Curativas Para Comportamentos Desafiadores", de Susan Perrow, ed. Antroposofica.




Imagem: Da internet


Palestra Emmi Pikler



quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Porque a Pedagogia Waldorf Não Recomenda a TV Para as Crianças



4ª parte



Algumas últimas considerações:

Sintomas e experiências do consultório de pediatria

No consultório, as crianças telespectadoras habituais distinguem-se das outras pelo fato de:






  • Irem ao encontro de outras pessoas sem manter certa distância e respeito.




  • Terem dificuldades em estabelecer um contato pessoal.




  • Gostarem de fazer caretas e mal conseguir olhar nos olhas de outra pessoa.




  • Frequentemente responderem de maneira superficial ou estereotipada, e não manifestarem interesse muito profundo pelas coisas.




  • Lerem menos e preferirem apresentações ilustradas, geralmente revistas em quadrinhos e non-books.




  • Quase não conseguirem elaborar o que viram ou leram.




  • Apresentarem maior falta de concêntração.











  • Incentiva-se a tendência à dependência de álcool, medicamentos e drogas, pois as crianças se acostumam a obter estímulos e conteúdos anímicos sem qualquer esforço próprio - por assim dizer, apenas apertando um botão.




  • O desenvolvimento da vontade sofre um dano central, pois as crianças ficam sentadas imóveis diante da tela, não podendo atuar ativamente, imitando, como é de seu costume.




  • Foi comprovado que o desenvolvimento da fala sofre um nítido atraso.



Crianças educadas sem televisão são companheiros muito solicitados para brincar




O que estimula melhor a evolução para a autonomia: Não querer distinguir-se dos outros, estar totalmente "por dentro" ou desenvolver a coragem de dizer que "em casa não assistimos à televisão; pois preferimos brincar"? Crianças educadas sem televisão são companheiros muito solicitados para brincar, e muitos pais gostam de convidá-las para evitar que seus próprios filhos fiquem em frente à tevê.







  • Talvez o vizinho fique contente se você convidar seus filhos para brincar, e, por sua vez, poderá corresponder à sua solicitação de que também na casa dele as crianças não assistam à televisão.



  • O que as crianças perdem conhecendo a natureza, o homem e a vida social não como uma caricatura e um desenho animado, mas, em vez disso, a partir da própria vivência ou de descrições que lhe dêem ensejo para elaborar suas próprias imagens e pensamentos? A atividade lúdica, o movimento fisico e, para compensar, ouvir um conto de fadas despertam, na criança, capacidades que terão valor duradouro por toda a vida.




  • E ainda: quem financia e incentiva a indústria do lazer - à custa de seus filhos?



Como lidar pedagogicamente com a mídia




Como as crianças podem aprender a lidar com a televisão? Quando os pais começam a permitir que seus filhos assistam à tevê, o mais importante é eles mesmos assistirem junto. Só assim é possível garantir que o aparelho seja ligado e desligado conscientemente. Um outro aspecto decisivo para aprender a lidar com autonomia é escolher os programas em conjunto e combinar por quanto tempo se assiste a um programa, qual q e por quê. O que foi visto pode então ser elaborado numa conversa, e assim o que foi consumido passivamente pode ser ativado novamente a posteriori. Depois dos onze anos de idade, os pais deveriam no mínimo saber a quê seus filhos assistem e pedir-lhes que contem o que viram - pois muitas vezes ainda é sensato e/ou necessário ajudar na elaboração do que foi visto.




Depois da puberdade, tudo é diferente. Se até então so jovens tiverem recebido estímulos suficientes de outra natureza, a televisão não exercerá um fascínio especial sobre eles, cuja maioria será de pessoas emancipadas em relação a ela.




Os adultos deveriam deixar os aparelhos eletro-eletrônicos de seu uso num aposento ao qual as crianças não tivessem livre acesso. As crianças aceitam sem problemas o fato de existirem coisas "só para adultos".











Texto: Consultório Pediátrico (Wolfgang Goebel e Michaela Glockler)

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Oficina de Bonecas - Vitória Régia e Miguel Arcanjo



Olá queridos amigos,

É com muita alegria que a Miguel Arcanjo Escola Waldorf e a Vitória Régia Jardim Waldorf convidam para a primeira Oficina de preparação para o Bazar 2011!!

OFICINA DE BONECAS
Professora Andrea

Data: SÁBADO, DIA 10 DE SETEMBRO

Horário: 9h às 12h

Local: MIGUEL ARCANJO ESCOLA WALDORF
Rua Cláudio Joaquim Antunes, 41
Bairro Braúnas - Pampulha

Valor: R$ 10,00
Esse valor inclui todo o material necessário.
Cada participante fará duas bonecas, uma ficará para o bazar das escolas.

RESERVE JÁ A SUA VAGA!!